$1974
jogos com bonus que ganha dinheiro,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido em Cada Segundo..Sua investigação etnográfica centra-se nos movimentos religiosos no Zaire e no Congo. Fabian é mais conhecido por seu livro ''O Tempo e o Outro: Como a Antropologia Faz Seu Objeto'' (1983), um clássico no campo da antropologia que mudou a forma como os antropólogos pensam sobre sua relação com as pessoas que estudam e é um importante trabalho de crítica pós-colonial dentro da antropologia. Como a sinopse do livro coloca, o livro é "uma crítica epistemológica radical da escrita antropológica" (George Marcus, University of California, Irvine) e "Time and the Other é uma crítica das noções de que os antropólogos estão 'aqui e agora'. ', seus objetos de estudo estão 'lá e então', e que o 'outro' existe em um tempo não contemporâneo ao nosso." Segundo Ronaldo Lobão,Em ''Time and The Other'', Fabian desenvolve um poderoso argumento para mostrar que a construção do Outro, o objeto da Antropologia, foi realizada à custa da manipulação da temporalidade, ou seja, tanto pelas formas como o Tempo é percebido nas diversas sociedades humanas, quanto em suas implicações recíprocas. Seu trabalho de 1996, ''Remembering the Present: Paintings and popular history in Zaire,'' foi feito em colaboração com o artista congolês Tshibumba Kanda-Matulu.,Ainda em 2010, foi um dos Deputados Estaduais do Rio Grande do Sul que votou a favor do aumento de 73% nos próprios salários em dezembro, fato esse que gerou uma música crítica chamada "Gangue da Matriz" composta e interpretada pelo músico Tonho Crocco, que fala em sua letra os nomes dos 36 deputados (inclusive o de Paulo Brum) que foram favoráveis a esse autoconcedimento salarial; Giovani Cherini como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na ocasião entrou com uma representação contra o músico, Cherini falou que era um crime contra honra e o título era extremamente agressivo e fazia referência a criminosos que mataram o jovem Alex Thomas, na época Adão Villaverde que se tornou o sucessor na presidência da Assembleia Legislativa, expressou descontentamento discordando da decisão de Cherini, mas em agosto do mesmo ano o próprio Giovani Cherini ingressou com petição pedindo o arquivamento contra o músico com a alegação que não era vítima no processo (seu nome não aparecia na letra, pois como presidente do parlamento gaúcho na ocasião não podia votar) e que defendia a liberdade de expressão, na época Tonho recebeu apoio de uma loja que espalhou 20 outdoors pela capital Porto Alegre e também imenso apoio por redes sociais..
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